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Na manhã dessa terça - feira, foi finalizada a quarta fase da operação mascate, que teve início em novembro de 2019.
O nome da operação faz referência ao mascate que residia em Santa Luzia e que se encontrava desaparecido desde o dia 09 de novembro, quando veio a esta cidade de Canavieiras, mais precisamente no povoado de Ramal de Barreiras, de onde nunca mais retornou bem como sua motocicleta havia desaparecido. O objetivo da operação foi a prisão do último autor do latrocínio que ocorreu naquela localidade.
O Efetivo empregado na diligência foram 4 policias civis, 4 Militares,3 GCMS,2 lanchas e 2 viaturas.
O suspeito estava homiziado numa fazenda que havia invadido e estava mantendo os proprietários mediante ameaças, foi determinado pela autoridade policial deslocamento e prisão do meliante, que segundo as investigações do IP 0112/2019 era o ultimo autor do crime de latrocínio que estava foragido - a equipe se deslocou ate a região de Laranejrias, local de difícil acesso, situado a uns 40 km da sede, via rio Pardo, mais 5 km a pé.Ao chegar no local por volta das 6 e meia,foi realizado o cerco com apoio tatico da PETO 71CIPM, que chamando o suspeito ele se recusou em sair ao que policiais civis e militares adentraram ao imovel e foram recebidos com disparos de arma de fogo, que houve revide a injusta agressão, vindo o suspeito a ser atingido e imobilizado, fo prestado socorro ao suspeito que faleceu durante o trajeto de volta.
Resultado morte face a oposição à intervenção policial do ultimo suspeito do latrocínio da vítima.
Apreendidas 20 pedras de crack, revolver calibre 32, tres cartuchos deflagrados, um cartucho picotado e um cartucho inteiro.
RESULTADOS obtidos nas fases anteriores,
Prisão de 04 elementos, Morte em decorrência de oposição a intervenção policial.
Fim dos trabalhos que apurou investigação do crime de latrocínio do Mascate,eliminação e prisão da quadrilha que agia no local, Instaurado procedimento para apurar a conduta do opositor e intervenientes expedidas guias de praxe.
Fonte: DPC Renato Fernandes Ribeiro.
Por: Antônio Carlos Stolze.
